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entrevista

Por Tiago André Silva

aluno do 7.º ano da Escola Básica da Mota, Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto

Bolo Tradicional

No âmbito do Projeto CLIQUE, entrevistei num café/pastelaria do concelho de Celorico de Basto uma das responsáveis pelo estabelecimento, que ganhou o prémio do concurso para criar o bolo tradicional, obtendo, deste modo, alguma fama.

Tiago Silva (T.S.) – Olá, gostaria de apresentar a Sra. Amélia, uma das donas do “Amelmary”.

Amélia Teixeira (A.T.) – Boa tarde, o meu nome é Amélia Teixeira e sou dona do “Amelmary”, que se situa em Mota, Fervença.

T.S. – Onde surgiu o sonho de criar um café?

A.T. – Bem, nós já trabalhávamos como empregadas num café e o nosso patrão queria desfazer-se do negócio então sugeriu que nós ficássemos com a pastelaria?

T.S. – Como vos surgiu o nome?

A.T. – Nós pensamos em associar o nome das duas. A primeira hipótese foi “Maryamel”, o problema é que havia uma empresa com um nome parecido e, então, ficou “Amelmary”.

T.S. – Foi rentável no início?

A.T. – Não, foi difícil o começo dum negócio, é sempre muito difícil e começar do zero. É complicado!

T.S. – Quando foi fundado?

A.T. – Em janeiro de 2010.        

T.S. – Como surgiu a ideia para o bolo mais falado do concelho?

A.T. – A ideia para o bolo surgiu através dum concurso e através dos tópicos e das regras fomos criando um bolo.

T.S. – Quais foram as situações mais engraçadas que já houve?

A.T. – Houve muitas situações como as brincadeiras com os próprios clientes, os acidentes que acontecem, conversas. Há muitas situações engraçadas que acontecem aqui…

T.S. – Gostaria muito de manter a conversa, mas tal não é possível. Ficamos por aqui e espero que continue a ter sucesso com o bolo da casa com os clientes que frequentam este belo estabelecimento.

A.T. – Obrigada eu por se interessar por esta nossa empresa. Até uma próxima.

Celorico de Basto, abril de 2018

sob orientação da professora Rita Dias

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